A taxa Selic é a referência dos juros no Brasil. É ela que nos serve de base para investimentos, e principalmente nas operações de crédito a hora de adquirir o tão sonhado imóvel, através de um financiamento. Nos últimos seis anos, o movimento foi de queda desta taxa referência de juros e, como consequência, ficou mais barato financiar a casa própria, o que causou grande euforia e entusiasmo no mercado imobiliário.
Nas últimas semanas o Copom, Comitê de Política Monetária do Banco Central, se reuniu e decidiu pelo aumento da taxa Selic de 2,75% ao ano para 3,5% ao ano. Com esse aumento, a remuneração da poupança passará de 1,93% ao ano para 2,45% ao ano.
Bem, mas o que isso muda? Quais os impactos que nos causam a hora de financiar um imóvel? Quais as reais alterações na taxa?
Esse reajuste tem impacto na taxa do Crédito Imobiliário com Juros da Poupança, alterando a taxa atual disponível para novas contratações e reajustando a taxa dos contratos ativos nessa modalidade.
A taxa do Crédito Imobiliário com Juros da Poupança é composta de 3,99% ao ano + variação do índice da poupança, desta forma, a atualização da taxa será de 5,92% a.a. (3,99% + 1,93%) para 6,44% a.a. (3,99% + 2,45%) e esta vigente desde o dia de 06/05/21.
Porém, existem os mais otimistas, quando se trata dos aumentos das taxas, isto é devido O crédito imobiliário é uma modalidade de longo prazo, em que os contratos demoram até 35 anos para terminar. Por isso, as instituições avaliam não só a taxa de juros do momento da concessão, mas como esses juros devem se comportar mais para frente.
O que para os principais especialistas, alta não é um sinal de encarecimento imediato do crédito imobiliário. Também há um consenso de que é um bom momento para comprar a casa própria. Primeiro porque as taxas de juros do crédito imobiliário continuam na mínima histórica, a partir de 6,25% ao ano, nas linhas com correção monetária pela Taxa Referencial (TR), hoje zerada. Segundo porque o mercado imobiliário, que vinha estagnado há quase quatro anos está em rota de aquecimento, e isso tende a elevar o preço dos imóveis.
O CNO é o Cadastro Nacional de Obras de Construção Civil, administrado pela Receita Federal, e está substituindo o Cadastro Específico do INSS (CEI), ele obrigatoriamente vinculado a um CNPJ ou a um CPF. A responsabilidade pela matrícula é do proprietário da obra quando este for o responsável pela sua execução ou quando contratar terceiros para executar várias etapas mediante empreitadas parciais.
Se a obra for contratada por empreitada total a matrícula CNO passa a ser de responsabilidade da contratada (construtora), ficando vinculada ao seu CNPJ.
Solicite o cancelamento ou anulação dos cadastros nos casos de:
- Mais de uma inscrição (multiplicidade) para a mesma obra;
- Inscrição realizada indevidamente (obra inexistente).
Quem pode utilizar este serviço?
- Responsável pela obra de construção civil;
- Proprietário da Obra.
Em caso de empresas holdings familiares proprietárias de imóveis, deverão estar atentos, além das questões acima, a entrega das obrigações previdenciárias mensais das GFIPs sem movimento vinculadas a matrícula CNO.
De acordo com a RFB, a GFIP “sem movimento” deve ser transmitida por todas as empresas cujos números de inscrição (CNO) não estejam devidamente encerrados junto à Previdência Social.
Temos um escopo de serviços para auxiliá-lo, cuidando de todos os detalhes para atender às suas necessidades. Somos uma empresa de consultoria especializada em regularização imobiliária, financiamento e repasse imobiliário, além de planejamento sucessório e direito empresarial.
Segundo as previsões da Secretaria Econômica do Ministério da Economia mostraram que o primeiro trimestre do ano registrou queda de 0,86% no PIB, volta da inflação, aumento dos impostos em 0,5%, e uma alta taxa de desemprego no Brasil, devido ao atual momento de pandemia que enfrentamos, devido a COVID-19.
O cenário imobiliário, no entanto, vive um dos seus melhores momentos no Brasil, principalmente quando se trata aos imóveis relacionados ao alto padrão, registrando então um desempenho no primeiro trimestre de 2021 da ordem de 30%, mantendo o crescimento iniciado no segundo semestre do ano passado. Influenciando diretamente na participação no setor de construção, que registrou um avanço de 15,6% no período.
A maior procura por esses imóveis de alto padrão aparece nos negócios fechados por imobiliárias e construtoras especializadas, nas buscas por esse perfil de ativo em plataformas online e também é confirmado pelo número de unidades vendidas nas estatísticas do Secovi-SP, o sindicato da habitação.
As grandes construtoras e incorporadores também captaram o maior interesse por imóveis de luxo. Em só uma construtora, as vendas de imóveis de alto padrão atingiram R$ 517 milhões no primeiro trimestre, com crescimento de 43,6% em relação ao mesmo período do ano passado. O diretor financeiro da referida empresa, diz que a demanda por imóveis voltados à alta renda tem sido muito forte desde o segundo semestre do ano passado.
O executivo explica que esse movimento foi impulsionado pelos juros baixos. Diante da baixa rentabilidade das aplicações financeiras, as pessoas optaram pela compra de imóveis. “Isso acelerou a decisão de compra”, diz. No ano passado, a maior parte dos R$ 5,8 bilhões de lançamentos feitos pela construtora foi para o segmento de alto padrão, no mercado imobiliário, estes imóveis de São Paulo experimentam um momento de revalorização no primeiro semestre de 2021, resultado das mudanças provocadas pela persistência da pandemia do novo coronavírus no país.
Caso esteja pensando em adquirir um imóvel de alto padrão conte com a equipe de especialistas da Alpha Soluções para trazer segurança jurídica na operação.
Tendo em vista a recente alta na Selic de 2% a.a. para 2,75% a.a., a primeira alta desde julho de 2015, é possível observar uma tendência de interrupção no ciclo de queda da Selic. Embora a Selic já não esteja mais na sua mínima histórica, ainda está muito baixa e continua viabilizando a contratação de financiamento imobiliário.
Essa queda é a principal responsável pela retomada no volume de crédito imobiliário concedido pelas instituições financeiras (de 2019 a 2020, houve um crescimento de 57,5% no volume de crédito concedido). No último ano ,observamos também novos produtos de crédito imobiliário, atrelados ao IPCA e a taxa poupança, por exemplo.
E essas mudanças levam os compradores de imóvel a realizarem as seguintes perguntas:
1. Qual é a melhor opção para realizar um financiamento imobiliário?
Caso haja interesse em quitar os financiamentos em curto prazo, a opção de correção atrelada à poupança, produto que Itaú e Bradesco oferecem (aprox.. 5,4% a.a.), é a mais adequada pois há um custo menor e em curto prazo dificilmente haverá acréscimo superior a taxa fixa (de 6,9% a.a.).
Caso a expectativa de quitação seja em longo prazo, entendemos que o mais adequado é um financiamento com taxa corrigida pela TR (atualmente em 0), o que implica em maior previsibilidade mesmo caso haja um aumento significativo na Selic.
2. Qual o principal fator a ser considerado na decisão?
Como temos a expectativa que haja um aumento da Selic nos próximos meses, a remuneração da poupança aumentará e assim a taxa de juros. Por isso é fundamental considerar o prazo estimado para quitação para definir.
Conclusão
É importante, antes de decidir apenas pelo menor valor de parcela, realizar um planejamento para o prazo de vigência do contrato e assim definir a melhor alternativa.
Somos correspondentes bancários das principais instituições do país e podemos conduzir seu processo de financiamento em diferentes instituições para buscarmos a melhor condição para você. Conte com a orientação dos especialistas Alpha Soluções.
Grande parte da população busca obter um lar confortável e que atenda todas as necessidades para seus ocupantes. Para isso, alguns procedimentos se fazem necessários como: realizar uma reforma, ampliar alguns cômodos ou iniciar uma construção. Porém, para estar de acordo com as leis da prefeitura é preciso realizar essas mudanças de forma legalizada.
O projeto arquitetônico é um dos documentos mais importantes para legalizar um imóvel. Ele é planejado conforme a legalidade do município e normas técnicas de proteção. Todo processo de gestão e execução de obras deve ser acompanhado por um arquiteto ou engenheiro para que as leis de segurança sejam mantidas e todas as normas obedecidas.
Para o município é importante garantir um crescimento ordenado de cada região. Além disso, faz-se essencial a regularização do projeto para a Prefeitura, uma vez que nele consta a área da construção e com base nesta serão cobrados impostos, como o IPTU e ISS.
Para isso, cada bairro deve ter um número adequado de imóveis e estes devem respeitar o Código de Obras do Município, respeitando as normas de uso e ocupação para a sua respectiva região. Caso este imóvel esteja inserido em uma Associação Residencial, também deverá seguir as normas impostas por seus regulamentos internos. Fazendo isso pode ser evitado que comece uma obra que esteja fora das exigências necessárias para a construção.
Evite problemas futuros, garanta que seu imóvel seja legalizado. Se já estiver construído, procure nosso serviço de regularização.
Caso pretenda construir um imóvel do zero, podemos auxiliá-lo em todo o processo de acompanhamento da aprovação do projeto junto às Associações residenciais e Órgãos Municipais.
A LEI Nº 2.812, DE 18 DE MARÇO DE 2021 entrou em vigência a fim de viabilizar a regularização de edificações concluídas que nunca tiveram aprovação por parte da Prefeitura Municipal, bem como também edificações concluídas que tiveram aprovação/licenciamento do poder público municipal, porém foram construídas de forma incompatível com o projeto previamente aprovado, ou reformas que foram realizadas após aprovação do projeto sem a devida aprovação.
O prazo para o protocolo dos pedidos de anistia é de 6 (seis) meses contados da data da publicação do regulamento da lei, e será necessária aprovação junto a associação residencial. A anistia para regularização de obras não estava vigente em Barueri desde 2015.
Os pedidos de anistia de edificações exclusivamente residenciais com área de até 150,00m² ou as regularizações cujas áreas, somadas às construções objeto de regularização, não excedam a este limite, terão dispensa do pagamento de emolumentos e do Imposto Sobre Serviços.
Além disso, obras cujas construções já estão sendo lançada nos IPTUs de 2015 ou anterior, também terão isenção do INSS para a devida averbação da obra.
Alpha Soluções
Nossa equipe técnica e jurídica está à disposição para análise da documentação e elaboração de um orçamento para a regularização do seu imóvel. Entre em contato conosco.
A averbação da construção do imóvel é um procedimento extrajudicial obrigatório, realizado junto ao Cartório de Registros da comarca do Imóvel visando registrar na matrícula do imóvel qualquer tipo de alteração relacionada à construção ou até mesmo demolição do imóvel.
Por que é importante averbar a construção do seu imóvel?
Realizar a averbação da construção, é um processo fundamental e obrigatório para que você tenha um histórico de registro sempre atualizado. É uma maneira de proporcionar maior segurança e valorização da propriedade, garantindo os direitos a você e aos possíveis interessados.
Para verificar os dados da averbação da sua propriedade, basta solicitar a matrícula do imóvel junto ao Cartório da Comarca. Neste documento, você encontrará todas as atualizações do que está averbado, além de informações suas e do imóvel.
Caso não tenha feito este procedimento ou está se preparando para adquirir ou vender um imóvel, temos um escopo de serviços para auxiliá-lo, cuidando de todos os detalhes para atender às suas necessidades.
Somos uma empresa de consultoria imobiliária especializada em regularização, financiamento e repasse imobiliário, além de planejamento sucessório e direito empresarial.
O mercado imobiliário neste período de pandemia vem gerando um alto desempenho por diversos motivos, sendo pela instabilidade de investimentos junto à BOVESPA e principalmente pelo grande atrativo do valor da taxa básica utilizada nos financiamentos bancários.
De acordo com a Exame, as vendas de imóveis novos subiram 26% e o montante de crédito imobiliário avançou em 58%. Esse crescimento exponencial se deu através da queda da taxa básica de juros, a Selic, para 2% ao ano, gerando assim, taxas médias dos bancos abaixo de 7% a.a., sendo que cerca de 3 anos atrás, essas taxas muitas vezes ultrapassavam 10% a.a.
Além de taxas mais baixas, o consumidor passou a ter acesso a mais opções de financiamento bancário nos últimos anos. Além da tradicional modalidade de crédito imobiliário que cobra uma taxa fixa mais a Taxa Referencial (TR; atualmente zerada) foram lançadas novas linhas como a linha de financiamento corrigido pelo IPCA bem como a linha de crédito atrelada a poupança.
Na última quarta-feira o Banco Central aumento a taxa Selic pela primeira vez em 6 anos para 2,75% e a previsão dos economistas é de que a Selic pode chegar até o final do ano perto dos 5%.
Com esse aumento da taxa Selic os custos do financiamento bancário irão subir?
De acordo com a presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP), “As taxas devem subir, não só por causa da alta da Selic prevista para 2021, mas também por causa da mudança no comportamento dos juros futuros. O financiamento imobiliário é um produto de longo prazo, então os bancos olham para os próximos 10 ou 15 anos antes de tomar decisões”, afirma Cristiane Portella.
Para Luiz Franca, presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), “Os preços dos imóveis continuam bastante atrativos, então mesmo que as taxas voltem a subir as condições de compra permanecem favoráveis”.
Conte com a Alpha Soluções e o nosso time de especialistas para realizar o seu financiamento bancário.
A recente queda na taxa de juros para financiamento imobiliário está aquecendo bastante a contratação de novos financiamentos imobiliários. Mas esse não é o único impacto no mercado.
Temos observado um aumento expressivo na quantidade de contratos de portabilidade de financiamento bancário que estão sendo emitidos.
Muitos clientes com contratos de financiamentos contratados em 2018 ou antes, com taxas de até 10% a.a., ao simularem o financiamento no atual patamar de taxa para portabilidade, 6,99% a.a., verificam que mesmo com os custos de cartório e avaliação do imóvel, a mudança é positiva pois em poucos meses o investimento é recuperado (dependerá do valor financiado).
Uma questão relevante é a expectativa de quitação do contrato. Se o tomador do crédito tem por objetivo quitar o contrato de financiamento em longo prazo, mesmo uma redução de 1% a.a. já torna-se atraente. As grandes variáveis a serem avaliadas são (i) taxa de juros atual; (ii) expectativa de quitação do contrato; (iii) valor do financiamento ativo.
Quanto maior o valor do financiamento imobiliário, mais atrativo será realizar a portabilidade. É uma economia bastante relevante que pode auxiliar até mesmo em uma quitação mais rápida.
Basicamente, o procedimento é o seguinte: O novo banco entrará em contato com o atual banco detentor do crédito para, após a aprovação do crédito do cliente e vistoria no imóvel, o banco antigo fornecer ao banco novo os dados do contrato para que a operação seja mantida em condições equivalentes, com a mudança apenas na taxa de juros.
A condicionante do processo é a aprovação do crédito no novo banco. O procedimento é relativamente simples e pode ser resolvido em cerca de 30 dias.
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